GAMES 4U
 
10/06/2018

Redação Games4U

Vivo Keyd exalta chegada de Galfi, novo treinador do time

E-Sports, Vivo Keyd, Multiplayer, PC 

O 2° split do CBLoL começou no sábado (9) e as equipes tem um oponente além das equipes que fazem parte da liga brasileira de League of Legends: o meta atual, que apresenta condições para se usar determinados campeões em funções nada ortodoxas.

O ESPN Esports Brasil conversou com Hugo “Galfi Garcia”, treinador da Vivo Keyd, para saber qual o peso do novo meta e como a equipe decidiu pelas composições usadas na vitória sobre a ProGaming Esports.

“A primeira composição foi a mais exótica. O patch mudou bastante o jogo, então identificamos que existem algumas campeões-chave que transformaram o meta tradicional nesse ‘meta mais maluco, mais estranho’. No draft, definimos nossas prioridades. Não sabemos se elas são as melhores, mas funcionou muito bem para gente no momento. Neste primeiro jogo, nós sabíamos que houvessem certos picks, estávamos confiantes que nossa composição funcionaria”.

O mundo de League of Legends tem visto campeões em posições inusitadas, ao ponto de ver Irelia de suporte. Como o meta foi tratado pelo grupo? Segundo Galfi, um treino feito na semana da abertura do CBLoL foi crucial: “estávamos de olho, mas nos recusávamos a acreditar até que em um de nossos treinos o adversário mostrou campeões em posições pouco tradicionais. A partir deste treino na última quarta-feira, debatemos por horas até chegarmos a um consenso sobre o que era bom e ruim no meta. Tivemos três dias para trabalhar, mas foram bastante produtivos”.

Então o meta veio para ficar ou vem mais novidades da mesma natureza. Galfi acredita que é só começo: “acho que um ‘snowball’ de muitas mudanças feitas pela Riot. Elas foram se acumulando e ‘explodiram’ de uma vez. É difícil reverter algo a curto prazo. Esse meta durará algumas semanas e teremos que nos adaptar. Eventualmente no futuro a estrutura voltará ao mais tradicional”.

O time aparentou estar ajeitado. Perguntamos se o “Exodia” veio assim do bootcamp da Coreia ou já é resultado das últimas semanas de treinamento: “eles jogam bem desde sempre, já possuem uma sinergia e muita coisa eu não preciso realizar ou interferir. Isso ajuda a conversarmos sobre elementos mais complexos. Tratar um problema mais a fundo e não ter que quer falar sobre o básico”.

O que Galfi espera para o próximo confronto da Vivo Keyd? Nada de moleza: “não foi uma vitória fácil (sobre a ProGaming), principalmente no segundo jogo. Contra a INTZ na próxima semana, sabemos que é um grupo bastante duro. Consideramos que é uma das fortes candidatas ao CBLoL e teremos que trabalhar muito, principalmente sobre o meta”.

(Rodrigo Guerra e Ricardo Caetano/ESPN Brasil)

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